Despindo...
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019
You Know Me
]
Sabes de mim
Me sabes bem
Embora tenhas o universo na palma das mãos
e chame cada estrela pelo nome
é a mim que sabes ...e tem prazer em saber
e gastas seu tempo eterno que não desgasta, em me ensinar, me moldar, me tecer
me saber...
me sabes...e isso basta!
Sandra Freitas
You Know Me (LIVE) - Steffany Gretzinger | The Loft Sessions
Sabes de mim
Me sabes bem
Embora tenhas o universo na palma das mãos
e chame cada estrela pelo nome
é a mim que sabes ...e tem prazer em saber
e gastas seu tempo eterno que não desgasta, em me ensinar, me moldar, me tecer
me saber...
me sabes...e isso basta!
Sandra Freitas
You Know Me (LIVE) - Steffany Gretzinger | The Loft Sessions
sexta-feira, 15 de setembro de 2017
Língua
No conto
acrescento o ponto,
minto, aumento a emoção,
língua escrava do pecado
da morte no meu coração.
Quer a honra e a glória
pra imagem distorcida
finge que ainda é morto
o Dono e Autor da Vida.
Sobra maledicência
A alma morre a míngua
E meu corpo adoece
com os pecados da
língua.
Não há canto,
Não há hino,
Nem se quer uma oração.
Foi-se a doce Presença
Tudo é frio, seco e vão.
Tua Espada vem alada
operar em meu favor
remover precisamente
a áspide em meu interior!
Sandra Freitas.
Hálito fresco
Senhor,
Um monstro há em mim.
Vestido de malignidade.
Mas não é meu.
Enquanto eu dormia
(Por que dormi??)
Nosso inimigo semeou
na minha terra um
gérmen maquiavélico.
E eu não sofri,
não percebi,
cresceu em mim
e eu morri.
Sem cova,
sem lápide
sem flores ou homenagens.
Foram-se nossos beijos
dissolveram-se os desejos
Foi aí que te perdi.
Volta e devolve-me a Vida
Sopra seu hálito enfim
Tira-me da sepultura
Tira esse monstro de mim!
"POIS SABEMOS QUE NOSSO VELHO HOMEM FOI CRUCIFICADO COM ELE, PARA QUE O CORPO DO PECADO SEJA DESTRUÍDO, E NÃO SEJAMOS ESCRAVOS DO PECADO"
Romanos 6:6
Sandra Freitas
Um monstro há em mim.
Vestido de malignidade.
Mas não é meu.
Enquanto eu dormia
(Por que dormi??)
Nosso inimigo semeou
na minha terra um
gérmen maquiavélico.
E eu não sofri,
não percebi,
cresceu em mim
e eu morri.
Sem cova,
sem lápide
sem flores ou homenagens.
Foram-se nossos beijos
dissolveram-se os desejos
Foi aí que te perdi.
Volta e devolve-me a Vida
Sopra seu hálito enfim
Tira-me da sepultura
Tira esse monstro de mim!
"POIS SABEMOS QUE NOSSO VELHO HOMEM FOI CRUCIFICADO COM ELE, PARA QUE O CORPO DO PECADO SEJA DESTRUÍDO, E NÃO SEJAMOS ESCRAVOS DO PECADO"
Romanos 6:6
Sandra Freitas
sexta-feira, 14 de julho de 2017
Identidade
Na sua identidade, eu descobri quem eu sou. Quanto mais eu sei sobre você, mais descubro sobre mim.
Sandra Freitas
Sandra Freitas
terça-feira, 1 de março de 2016
Filha
"Filha minha guarda (vela por praticar) as minhas palavras e os meus mandamentos esconde dentro de ti. Guarda meus mandamentos e vive; a minha lei como a menina dos teus olhos." Provérbios 7:1,2.
Palavra-Mandamentos-Lei.
Palavra-Mandamentos-Lei.
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
quarta-feira, 22 de abril de 2015
Benjamim
Quando tudo virou de "pernas pro ar"foi aí que nos demos conta de que é aí que cada coisa deve estar.
Sandra Freitas
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
Pra 2015
Cabelo sem química, mas não natural.
Desejos de expurgos ao entardecer
saliva sobrando ao amanhecer
vontade de mastigar e engolir a vida a cada duas horas.
Dores,
Incômodos,
cansaços,
Adeus a rotina
e a velha menina
balzaquiana.
E nada explica esse amor que
me toma,
me domina,
me engorda e as vezes
sai pelos olhos.
18 semanas de amor.
Sandra Freitas
Desejos de expurgos ao entardecer
saliva sobrando ao amanhecer
vontade de mastigar e engolir a vida a cada duas horas.
Dores,
Incômodos,
cansaços,
Adeus a rotina
e a velha menina
balzaquiana.
E nada explica esse amor que
me toma,
me domina,
me engorda e as vezes
sai pelos olhos.
18 semanas de amor.
Sandra Freitas
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Velho
Vou me despindo do velho
com todos os seus trapos e farrapos
em tantas camadas cinzentas e empoeiradas
vou abrindo leveza em cada passo, e enraizando
a planta dos pés junto a fonte.
Mas a cada despir, um novo tecido roto ressurge, corroendo minha
respiração, sangrando minha garganta, molhando meus olhos.
O Jó que antecede a queda ciranda de mãos dadas com o Pedro
caco de barro, com o Saulo antes da Luz. Brincam de esconder na minha bondade velada.
E cantarolam em uníssono a canção da obstinação, Jacó rege o coro
e eu morro.
Tomarei o cálice da salvação, subirei o monte caveira, e ainda que não derradeira
seguirei meu Mestre.
Sandra Freitas
com todos os seus trapos e farrapos
em tantas camadas cinzentas e empoeiradas
vou abrindo leveza em cada passo, e enraizando
a planta dos pés junto a fonte.
Mas a cada despir, um novo tecido roto ressurge, corroendo minha
respiração, sangrando minha garganta, molhando meus olhos.
O Jó que antecede a queda ciranda de mãos dadas com o Pedro
caco de barro, com o Saulo antes da Luz. Brincam de esconder na minha bondade velada.
E cantarolam em uníssono a canção da obstinação, Jacó rege o coro
e eu morro.
Tomarei o cálice da salvação, subirei o monte caveira, e ainda que não derradeira
seguirei meu Mestre.
Sandra Freitas
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